Escapada de 06/11 até 08/11 visitando Blumenau, Pomerode, Brusque, e Nova Trento.
Foi lindo voltar a esta cidade, onde morei e tive meu filho há 52 anos. Já havia voltado antes, mas há muito tempo, acredito que há mais de 20 anos. A cidade cresceu muito, tráfego intenso, muito comércio. Preservou, entretanto, suas características; permanece limpa, organizada, com calçadas floridas, cestos para lixo, cuidada e receptiva. O atendimento, em todos os locais, é atencioso, e delicado. O que mais me encanta são seus morros, matas, o rio e suas pontes.
Ficamos no Slaviero Essencial na 7 de setembro. Ótimo hotel, além de ser bem localizado. Na chegada, caminhamos toda a 15 de novembro, rua com casas antigas, típicas, e depois fomos almoçar no Moinho do Vale. Antigo e ótimo restaurante. Havia estado há cerca de 20 anos e permanece igual. O Juan pediu marreco com chucrute e eu filé ao molho mascarpone. Maravilha! Primeiro serviram ceviche, salada e depois o prato.
Após o almoço, fizemos o check-in, descansamos, e final da tarde, fomos à catedral Paulo Apóstolo, com seus lindos vitrais, na praça da prefeitura, e centro histórico. Pena que os museus estavam fechados. Há muitos, assim como inúmeros parques, nas Reservas Naturais.
A noite visitamos a Vila Germânica, onde jantamos. Muitos restaurantes, com música e pequenos ‘stands’ de lembranças e artesanato.
No sábado, fomos para Pomerode. Linda cidadezinha, bem turística, e com muitas atrações, bons restaurantes, e comércio atrativo. Tudo mais caro. Também todos os museus fechados devido à pande casas dos imigrantes
Na volta almoçamos no "Tapyioca". Ótimo, com buffet variado. A tarde fomos visitar as reservas naturais.
A noite jantamos no "Porkus" na calçada.
Domingo, após o café, fomos para Brusque, onde paramos, primeiro, no Parque das Esculturas. Fantástico. Amamos as diversas obras, assim como o parque, em sua totalidade.
Depois seguimos para Nova Trento, e Santuário Madre Paulina.
Foi complicado encontrar o caminho e tivemos que seguir com o GPS. Chegamos. Inúmeras bancas vendendo de tudo, lojas, restaurantes, estacionamentos. É quase uma cidade, e uma multidão de fiéis. Achamos meio arriscado entrar na igreja e nos misturamos às inúmeras pessoas circulantes e, resolvemos desistir da visita ao Santuário.
Fomos para o centro e escolhemos a pousada e cantina italiana para almoçar. Restaurante típico italiano. O dono é um antiquário e tem um acervo incrível de antiguidades (máquinas de costura, panelas ferros, bicicletas) que estão dispostos em um armário, tipo estante. O buffet é maravilhoso, com diferentes espécies de nhoques, massas, polentas e carnes.