sábado, 17 de junho de 2017

2017- Ásia, Dubai

                                 

                                                       


Nosso destino Ásia, visitando Dubai, nos Emirados Árabes; Beijin; China, Kuala Lampur, Malásia; Singapura; Hong Kong, China e Yerevan na Armênia. Saímos dia 14/05/2017 e voltamos dia 14/06/2017,  30 dias de muitas descobertas, deslumbramento e sonho.



                     Dubai











        China,    Mutianyu 


















Kuala Lampur  

Singapura

                                                  Hong   Kong


Yerevan


 Nossa passagem da Emirates incluiu 4 trechos: São Paulo-Dubai; Dubai-Beijin; Hong Kong-Dubai e Dubai-São Paulo. De Beijin para Kuala Lampur, na Malásia, e de Kuala Lampur para  Singapore, viajamos pela AirAsia; de Singapore para Hong Kong pela Jetstar, e de Dubai para Yerevan, Armênia pela Fly Dubai. Tudo foi tranquilo, sem problemas, atrasos e ou perdas. A Emirates  é uma companhia maravilhosa, e o avião que fomos o  A 380, gigantesco, maior do mundo, 2 andares,  com céu estrelado, e atendentes charmosas, com o uniforme e turbante com véu, que é puro charme. O avião acomoda até 615 passageiros Cortesia para os passageiros de nécessaire com máscara, protetores auriculares, meias, pasta e escova  de dentes.



DUBAI: 1a parada

  Dubai, não foi uma escolha de destino, e sim um ponto de deslocamento. Eu, particularmente, não tinha muito interesse pois prefiro locais de natureza exuberante, história, e prédios antigos. Entretanto, gostei bastante, e há muito a conhecer. O aeroporto de Dubai é imenso, lindo, e com detalhes espetaculares. Há que pegar um trem para se locomover entre os terminais. Passagem tranquila pela imigração, e controles. Tiramos um visto de 96 horas para nossa primeira entrada em Dubai, e nas duas outras paradas, não foi necessário visto,  ficamos no aeroporto, no hotel Internacional. O aeroporto é indescritível. Luxo só!  Você pode permanecer por 24 hs dentro do aeroporto, sem visto. Havíamos feito uma reserva de quarto standard. Resolvemos fazer um upgrade  para atendimento executivo por  AED $200,  que  equivale a US$55 e  tivemos recepção na terminal, por um atendente, passagem pelos controles, sem burocracia, e direito ao uso do lounge, sem limite, e portanto na primeira parada fizemos um lanche e jantamos, e na 2a parada, jantamos e  tomamos nosso  breakfast, além de utilizarmos todas as mordomias do quarto; cadeira de massagem; chá, café, banheira, e todo conforto possível. Fantástico!



Dubai, é a maior cidade  dos 7 emirados de mesmo nome dos Emirados Árabes  (uma federação de monarquias absolutas, hereditárias árabes).
 O Emirado de Dubai está localizado na costa do Golfo Pérsico , sendo um dos sete emirados  que compõem o país. Dubai é o mais populoso entre os sete emirados, com aproximadamente 2.262 000 habitantes. Está localizado ao longo da costa sul do Golfo Pérsico,  na Península Arábica.
Apesar de ser um regime totalitário, com monarca, seus habitantes vivem felizes e satisfeitos  pois tem saúde e educação, proporcionados pelo estado, não pagam impostos , e seu nível de vida é ótimo. Estrangeiros são bem vindos desde que contribuam para o emirado, e tenham emprego. Se ficarem desempregados, em 30 dias, são expulsos.
Ficamos hospedados no Arabian Park Hotel,  ótimo, meio distante do centro da cidade, mas conta  com um shuttle gratuito para os diferentes malls, e atrações da cidade, o que se tornou muito conveniente.



                                  Dubai Mall


                                                     Burj Khalifa

Não subimos até a torre de observação do Burj Khalifa pois achamos US$300, valor cobrado, para subir até a torre, exorbitante , além de haver filas enormes.  Percorremos todo o Dubai Mall, que fica no prédio do Burj Khalifa, e depois fomos fazer uma visita a uma fábrica  de jóias.  Os táxis são relativamente baratos, e a comunicação em Inglês é tranquila.
Dubai impressiona pelo gigantismo, e luxo de suas construções, e há muito a ver. Ficamos somente 2 dias na cidade, e só vimos o principal  De manhã, tomamos um ótimo café da manhã, no hotel, com direito a comidas e especiarias, e depois fomos até  o Feira City Center, passando pelo Wafi Mall, Fomos de shuttle, cortesia do hotel. 

                                               Wafi Mall


À  tarde fizemos um tour pela cidade, passando pela praia de Jumeirah, com vista do Burj al Arab, o hotel mais caro e requintado de Dubai,  a   mesquita  Jumeirah, e pelo Creek, que leva  até o Deira e os Souks ( mercados), tomando um ABRA. Visitamos os souks de ouro e especiarias.  A travessia nos Abras pelo Creek é interessantíssima, e proporciona uma vista linda de Dubai.Incrível! No  souk, de especiarias, você descobre produtos inimagináveis e fica desejando trazer um pouco de tudo.Tudo bem caro, e é necessário barganhar bastante.  Nos espantou ver as vitrines lotadas de peças de ouro.  Não há preocupação com assaltos ou vandalismo. Cortam as mãos de quem rouba. Imagina se fosse no Brasil!


                                 Õnibis anfíbio.


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No outro dia, pela manhã fomos visitar alguns  outros malls. O Wafi, estiloso, o Central City (grande e acessível), e o Dubai mall. O Dubai Mall,  maior shopping do mundo é magnífico, com aquário, pista de ski e além de imenso é  um luxo só. Há uma infinidade de grifes famosas. Os preços são exorbitantes. O Dubai Mall fica no prédio do Burj Khalifa que é o prédio mais alto do mundo.

Burj Al Arab

Á noite fomos ver as águas dançantes. Fantástico! Fica em frente ao Dubai mall, Dubai fountains,  e do lado oposto ao Dubai mall  fica o  Rashid Boulevard, típico e característico, até mesmo na construção. Linda!. Muito incrível observar os homens, lindos, em seus trajes brancos, e as mulheres parecendo urubus, todas de preto. Podem , entretanto, optar em se vestir assim ou na  forma ocidental. Depende muito da família, e costumes. Na realidade, em Dubai há um contraste incrível porque  a mistura do ocidental com o oriental está muito presente, e há todo o tipo de pessoas, trajes, e formas de agir.









Ponto alto de Dubai foi nossa tour no deserto. Inesquecível ! Fomos de camionete, 4x4, e ao chegarmos lá, já havia mais umas 6 camionetes. O chauffeur desinfla os pneus, e  começamos a subir, e descer dunas em alta velocidade. Uma sensação incrível. Após várias voltas, cerca de uns 20 minutos  de ride pelas dunas, nos dirigimos a um acampamento. Chegando lá, há  várias tendas com lembranças, e artigos típicos, e vários camelos. Tiramos fotos e cavalgamos. É meio apavorante quando o camelo se levanta e abaixa pois como é muito alto, parece que a gente vai despencar.  Ao descer, resolvo passar pela frente, e  em um impulso faço um carinho no focinho do camelo, que tem a boca protegida por uma focinheira.  Pra quê? Não gostou, e com o focinho me jogou longe. Sorte que era areia, e não me machuquei.  Após, tiramos fotos com falcões, e tivemos os braços pintados com henna. Há várias barracas, e fazem pintura  artística, com areia em potes de vidro. 


                                       Falcões
                                  passeio de camelo
safari no deserto

 Compramos alguns brindes. Ao cair da noite, foi  lindo, e indescritível o crepúsculo no deserto, e a sensação de estar tão perto do céu.. Serviram o churrasco  tipo buffet, e comemos sentados no chão, em tendas de um  típico acampamento no deserto. Lindo e inesquecível! Voltamos já noite. Experiência fantástica!




sábado, 30 de abril de 2016

2016- CURITIBA e FOZ DO IGUAÇÚ



Em abril  de 2016   ( 07/04 até  15/04) visitamos  as Cataratas do Iguaçú, com  parada estratégica na ida e na volta, em Curitiba, Paraná.

Adoramos voltar à cidade,  que é sempre uma ótima opção de divertimento, e cultura. Já é nossa terceira visita.  Há tantos parques, museus, e tudo é muito organizado. O trânsito é bem melhor do que na maioria das capitais, e o transporte público é lindo e eficiente. É uma cidade humana, que se preocupa com o bem estar de seus habitantes.
Desta vez, paramos no Ibis Centro Histórico, e adoramos sua localização. Quase em frente ao shopping Mueller, e a poucas quadras da praça Largo da Ordem, e do Centro Cívico, sem falar que está  localizado em uma das  partes mais charmosas da cidade, que é o centro histórico.  Na praça, visitamos a Igreja da Ordem, e o Memorial de Curitiba.

                                                     CURITIBA





Depois fomos ao  Passeio Público e Centro Cívico, visitando o Memorial Árabe.




Aproveitamos  também para ir ao museu Oscar Niemeyer, o museu do Olho. Prédio lindo e ótimo para conhecer as diferentes obras e  o desenvolvimento do trabalho de Oscar Niemeyer, além de poder conhecer  outras exposições incríveis.





Ida obrigatória é o jardim Botânico, que estava esplendoroso, neste  final de semana.



Curtimos também o bairro Batel, lindo. Fomos  até lá para assistir a uma peça teatral  no shopping  e amamos o bairro,  Chic, com restaurantes transados, e lojas de grife.


                                   FOZ DO IGUAÇÚ

A viagem para Foz foi  longa, mas tranquila. A estrada é boa, mas com muitas curvas. e trechos onde a velocidade máxima é reduzida em função das curvas. Há 9 pedágios.

A cidade é agradável, bem cuidada, mas não tivemos muito tempo para explorar. No primeiro dia fomos ao   parque da Avese amamos. Lindo! 
Estacionamos o carro  no estacionamento do parque das Aves  que é gratuito e está a poucos metros da entrada do parque da Cataratas onde o estacionamento é pago,


Depois fizemos o lado brasileiro das Cataratas. Ponto, alto o Macuco Safari. É muito bom! Não adianta comprar as capas protetoras, vendidas na entrada, pois fica-se de qualquer maneira, completamente ensopado, mas é uma aventura maravilhosa. O melhor é ir de bikini por baixo, e ao guardar os pertences nos lockers, guarda-se também a roupa.


No outro dia, fizemos o lado argentino. Há mais trilhas e caminhadas no lado argentino para a parte alta, baixa e central, e chega-se mais perto das diferentes quedas. Fomos de ônibus, que inclui um almoço e guia. O restaurante do lado argentino, não se compara ao do lado do Brasil, é mais caro, mas de categoria bem inferior ao brasileiro. Os dois lados  são diferentes, e se complementam. Amamos ambos. É realmente  espetacular, e  merecidamente uma das Sete Maravilhas do mundo moderno.
 Ao entardecer, fomos até o marco dos 3 países. Jantamos observando o por do sol. Fantástico!




Não tivemos tempo de ir até a termelétrica ou ao Paraguai  . Há que programar mais dias, mas foi uma escapada maravilhosa.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

2015- JAPÃO

                                    TOKYO



Mega cidade, super limpa,  com um sistema de transporte ultra eficiente, parques lindos, e onde tudo funciona perfeitamente. Entretanto, o que nos encantou, sobremaneira, foi a cordialidade, e gentileza de seu povo. Apesar de muitos falarem um Inglês bem rudimentar, chegam ao extremo de sair de sua rota, parar o que estejam fazendo,  para  indicar um caminho e/ou dar uma explicação. São extremamente prestativos, e tivemos ocorrências múltiplas que confirmaram ser esta uma característica incontestável do povo japonês, além da educação e simpatia.
Ficamos hospedados no Hotel Lungwood, em Nippori que fica próximo da estação de trem Nippori, o que facilitou nossos deslocamentos pela cidade. Quarto pequeno, funcional, mas super confortável, e me encantou  detalhes de conforto, como quimono, chinelos, pente, escova de dentes, etc... além destes detalhes, o banheiro conta com uma privada com várias funções de higiene, e um tampo aquecido.  

Fantástica! Queria uma assim.....e não é só em hotéis, a maioria dos estabelecimentos comerciais, e turísticos contam com privadas assim. Há as tradicionais, orientais, no chão, mas há sempre uma ou duas, ocidentais.

Em nosso primeiro dia em Tokyo, fomos ao parque Ueno para ver as cerejeiras que floresceram na última semana de março, e que devido ao vento e chuva já estavam, em uma semana, caindo ao chão. Apesar do tempo chuvoso, curtimos muito nosso primeiro dia neste parque, totalmente deslumbrados pela variedade de cores, tamanhos, e espécies de cerejeiras que criam um todo encantador. Fiquei maravilhada! No parque há 5 museus: The Tokyo National Museum, The National Museum of Western Art, The Natural Museum of Nature and Science, The Tokyo Metropolitan Art Museum e o The Ueno Royal Museum, além de uma universidade, The University of Arts, um zoo, jardins, biblioteca e o To-eizan kan-eiji Temple.. é um parque imenso e lindo.





Depois fomos ao Shinjuku Gyoen Garden , também maravilhoso, onde vimos mais cerejeiras em flor.

 


Ficamos 5 dias em Tokyo, e deu para ter uma visão geral, mas há muito mais a ver, e levando em conta o tamanho da cidade,  resolvemos priorizar a visita aos diferentes bairros, visitando poucos templos já que pela nossa pesquisa,  em Kyoto, teríamos mais variedade, e beleza.
 Compramos, em nossa chegada, um Suica card que se mostrou bastante prático pois não precisávamos estar comprando tickets para cada viagem de subway ou ônibus, sendo o valor descontado de nosso card. O card custa 4.500,00 yens + 500 de depósito,  que é reembolsável quando da devolução do mesmo. Também compramos no Brasil o JR pass para utilizarmos em nossos deslocamentos de trem. Ótima decisão pois o custo da passagem comprada lá é bem mais cara e este é um passe somente vendido aos estrangeiros, fora do país. Na chegada, você apresenta o voucher e recebe um tipo de passaporte que você mostra ao passar pela lateral das catracas. A informação é que deveríamos ter também sempre nosso passaporte, que poderia ser solicitado, mas isto nunca ocorreu. Se quiser  reservar assento, é só levar este cartão, aí sim, com seu passaporte a qualquer guichê da JR, em qualquer estação de trem, que eles emitem o ticket com lugar marcado,  Também optamos em pegar o hop on and off para ter uma visão geral da cidade. Pena que só há o áudio em Inglês e o Juan não teve como ouvir as descrições.

Locais visitados:
Skytree ( torre de metal linda)
Torre de Tóquio
Jardins do palácio imperial


Shibuya, bairro movimentadíssimo e lindo
Shinjuku- centro de diversão, com Kabukicho no centro da estação de Shinjuku é um centro urbano efervescente


Asakusa- centro de diversão com teatros, rua de compras chamada de Nakamise
Ginza com suas grifes famosas e Omotesando, 
Odaiba, praia artificial na baía de Tokyo, tem shopping  e áreas de entretenimento, e é lindo atravessar a Rainbow bridge à noite. Roppongi Hills completada em 2003 é um local noturno efervescente, cheio de bares e nightclubs.

Também fomos a um show noturno, em um restaurante cabaret, com robots, em Shinjuku, bairro  onde a balada rola solta,  Esperava mais  do show, e achei pouco emocionante. Muitos efeitos, luzes psicodélicas, uma batida forte, mas não me tocou. O local é super bem produzido, e havia muita gente, sendo necessário reservar com antecedência.
                                cerimônia do chá: linda, suvae, tocante

                                        estação de trem  central de Tòquio


                   superstição:jogar a moeda e bater o sino fazendo um pedido



Em Shinjuku, há muitos bares, nightlubs, casas de karaokê, Movimentadíssimo! Nos horários de pique é impressionante  a multidão se deslocando, entrando nos subways, trens, sem se chocar.
A preocupação dos japoneses, com limpeza e contaminação é visível e chama a atenção  o número de pessoas que usam máscaras. Em qualquer local sempre vai haver uma ou mais pessoas, com máscaras, . Os "businessmen" vestem geralmente ternos pretos e carregam maletas. A população é esbelta, resultado de uma alimentação rica de frutos do mar, legumes, verduras e frutas, Apreciamos bastante sua comida, bem elaborada. As vitrines das lojas, exibem pratos com comidas artificiais que reproduzem os pratos com perfeição, com os preços, e portanto você pode decidir entrar ou não.
Uma constante nos restaurantes é  te recepcionarem  trazendo uma toalhinha úmida aquecida, água e chá.
 Achamos a vida bastante cara em Tokyo, principalmente as roupas e sapatos pois  comer é possível  por diferentes preços, e há sempre alternativas bem acessíveis.
É lindo ver este povo, preservando suas tradições e rituais, como o do chá, que é delicado e interessante, apesar de  seu desenvolvimento e alta tecnologia . O respeito aos mais velhos é evidente, assim como a delicadeza, educação e eficiência.  Ninguém fala ao telefone nos subways, onde é solicitado que não se fale alto ou escute música;  há , também, sinalização para você esperar os vagões, e entrar bem em frente as portas, e portanto as pessoas se posicionam em fila, sem atropelos.   Tudo funciona perfeitamente. Além disto pude observar que são  crentes e bastante supersticiosos, seguindo vários rituais para ter sorte, dinheiro, etc...



                                    NARA

Fomos de Shinkansen ( trem bala) e é realmente super veloz e, levamos cerca de 2 horas, passando por várias cidades, inclusive Kyoto, que será nossa próxima parada.  Ficamos hospedados no Wellness Asukaji, hotel próximo ao parque de Nara. Apesar do tempo muito ruim, chovia, e estava friozinho, curtimos muito a cidade histórica, capital do Japão de 710 até 784.  O parque, com veados, que andam livres, e são super mansinhos, e seus vários templos, além do centro da cidade, com galerias bem atraentes.  O povo considera os veados, como mensageiros divinos, devido a uma lenda que diz que um Deus chegou a Nara em um veado branco. Os veados são tão educados que  se curvam para receber as bolachas vendidas no parque para alimentá-los.
Visitamos os templos Todaiji, Kasuga Shrine, Heijo Palace sitee o Toshodaiji temple.





                                    kyoto 


Kyoto é uma cidade antiga, que mantém suas tradições, e beleza milenar, possuindo legados históricos, e tesouros,  como alguns de seus templos e santuários. Também tem muita beleza natural. Na realidade, ficamos encantados com a mistura de tradição e inovação, assim como pelos seus parques, e jardins. Ficamos hospedados no Ibis Styles Kyoto Station, super bem localizado, próximo a estação central de trem,  que é linda, e super moderna, com galerias de lojas, praças de alimentação, incrível.
Visitamos o palácio imperial, que ao contrário de Tokyo é aberto a visitação e foi ótimo pois a guia foi nos conduzindo e explicando os diferentes templos, salas e seu propósito; o bairro Gion, que mantém a tradição, com casas de gueixas, restaurantes  típicos; Arashiyama, lindo com a bamboo forest, onde  também visitamos o templo Kogenji e depois fizemos a Hozu-Gawa river boat ride, um tour eletrizante pelas corredeiras do rio de quase 16 kilometros que leva mais de 1 hora, Pura emoção pois há momentos meio apavorantes, quando passamos por pedras e águas revoltas, e outros tranquilos, curtindo o cenário fantástico. Ponto alto da viagem!  O passeio começa em Kameoka e termina em Saga-Arashiyama.


                                         Shijo

                                        Fushimi Inari

Kinkakuji ( golden pavillion) lindo, Ginkakuji, Toji, o Nijo Castle, Yasaka, no bairro Gion;  Gion corner onde assistimos as cerimônias de Chado (tea), Koto( Japanese Harp). Kado ( Ikebana; Bunraku (teatro de fantoches), Super interessante, mas como é todo em japonês, não entendemos nada e foi meio monótono. Gion Corner é super interessante e típico. Também visitamos Fushimi Inari, e amamos este templo; Bairro de Shijo, onde visitamos galerias, sendo a Daimasu, chiquérrima e a Takashmata na Teramashi street, super interessante, e bem mais acessível,  super atraente. Outro local que vale a pena conhecer é o Nishiki market. Adoramos a atmosfera do lugar.


                                    The golden pavillion "Kinkakuji"


                                          Guion corner


                                           boat ride "Hozu-Gawa"



                                           Bamboo forest- Arashiyama


                                             Palácio Imperial


                                         Yasaka shrine
                                 Fushimi Inari


                                     central train station


                                Narita


Vindo de Kyoto,  por Shinkansen, ficamos hospedados no Narita Tobu Hotel Airport, próximo do aeroporto já que viajamos no outro dia para Chicago, e com a vantagem de ter um shuttle que te leva do aeroporto para o hotel e para o centro da cidade. O hotel super confortável com um quarto amplo e um café da manhã maravilhoso ao estilo japonês: salada, sopa, frutas estranhas, suco, cereais, ovos, café, leite etc....
 A cidadezinha de Narita é uma graça com ruelas curvas, templos lindos e um parque bem atraente. Amamos o lugar, e foi um oásis de tranquilidade e beleza.



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Deixamos o Japão com vontade de ficar mais tempo, e poder explorar outros lugares, mas  ao programarmos a viagem achamos que 12 dias seria o suficiente e ficaria muito caro permanecer mais tempo, entretanto, poderíamos ter ficado pelo menos 15 dias, o que teria  sido o ideal.
Fomos de JAL para Chicago com escala em Dallas.